O governo Lula encerrou 2024 com um déficit de R$ 43 bilhões nas contas públicas, evidenciando o fracasso de sua gestão econômica. Apesar das promessas de equilíbrio fiscal, o governo não conseguiu conter gastos e tampouco impulsionar a arrecadação, resultando em mais um ano de desajuste nas contas do país.

O rombo poderia ter sido ainda maior, mas o governo usou receitas extraordinárias para maquiar o cenário e evitar um número mais alarmante. Mesmo assim, a meta de déficit zero para 2024 virou peça de ficção, e as projeções para 2025 seguem pouco confiáveis diante da incapacidade da equipe econômica de controlar despesas.

O discurso oficial tenta minimizar o problema, mas a realidade é que os gastos públicos continuam em alta, impulsionados por políticas populistas e aumento da máquina estatal. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tenta convencer o mercado de que haverá responsabilidade fiscal, mas as ações do governo indicam o contrário.

Sem reformas estruturais e com um governo que insiste em expandir gastos sem planejamento, o Brasil segue na contramão da responsabilidade fiscal. O déficit de 2024 é apenas mais um reflexo de um governo que prioriza interesses políticos em detrimento da estabilidade econômica.