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Brasília,21/05/2025

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Saiba quem são os dois militares inocentados no "núcleo 3" do golpe

Fonte: CNN Brasil
Saiba quem são os dois militares inocentados no Saiba quem são os dois militares inocentados no "núcleo 3" do golpe
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A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) não aceitou a denúncia contra dois dos 12 denunciados do chamado “núcleo 3”, que foram acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por uma tentativa de golpe de Estado em 2022. O coronel da reserva e ex-oficial do Comando de Operações Terrestres Cleverson Ney Magalhães e o general de Exército Nilton Diniz Rodrigues foram os primeiros que tiveram suas denúncias rejeitadas pelo relator do caso, ministro Alexandre de Moraes. Ele foi acompanhado, na íntegra, por Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. "A tipicidade em relação a Cleverson Ney e Nilson Rodrigues não apresentam respaldo no documento probatório. Não se verifica aqui nos autos indícios mínimos da ocorrência do ilícito criminal em relação a ambos", disse Moraes. Veja quem são os militares inocentados: Cleverson Ney Magalhães Formado pela Academia Militar das Agulhas Negras em 1993, e mestre em Ciências Militares pela Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais, em 2001, o coronel da reserva e ex-oficial do Comando de Operações Terrestres possui experiência na área de Defesa. Cleverson atuou como assessor do general da reserva e ex-chefe do Comando de Operações Terrestres do Exército, Estevam Theophilo, que se tornou réu nesta terça. No julgamento no STF, a defesa do Cleverson declarou que o denunciado foi convidado para o encontro com o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) sem que fosse advertido previamente de que se trataria de uma reunião de cunho político e estratégico. "Não há uma manifestação de Cleverson Ney concordando com o eventual golpe, não há uma manifestação dizendo avante, vamos lá. Em tempos de WhatsApp, não há um emoji, um joinha, concordando com qualquer tipo de plano ilícito, não tem absolutamente nada", disse o advogado Luiz Mário Felix de Moraes Guerra. Nilton Diniz Rodrigues O general do Exército possui mestrado em Ciências Militares pela Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais, em 1993, e pela Escola de Comando e Estado Maior do Exército/Instituto Meira Mattos, em 2013. Nilton foi assistente direto do general Marco Antônio Freire Gomes, ex-comandante do Exército, no final de 2022. Além disso, o general tem experiência na área de Defesa, e leciona na Academia Militar das Agulhas Negras, no Rio de Janeiro. Já a defesa do Nilton, durante julgamento no STF, apontou que o general não participou da elaboração da carta que pressionava o Comando-Geral do Exército e nem a assinou. "Qual o sentido de um homem que integra as Forças Armadas de ter sido promovido a general depois de tudo que aconteceu e já no atual governo ser promovido a general. Todos nós sabemos que no âmbito das forças armadas as pessoas sabiam quem era quem. Será que um homem que estava apoiando um golpe de estado teria sido promovido a general?", questionou o advogado Cleber Lopes de Oliveira. https://www.youtube.com/watch?v=FeK0e0Q3KH8

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